A brisa balançava sobre os cabelos de Sibuna realçando sua beleza natural. Vi naqueles olhos... Não apenas uma garota meio- sangue. Mas uma mulher determinada. Eu admirava bastante aquela filha de Apollo. Até porque ela era bem mais experiente que eu. Estávamos sobre as margens do rios Estige. Aquela areia negra estava bem úmida e pobre. Não usamos o barco. O velho Caronte parecia ter descansado um pouco de seu serviço. O rio Estige se fazia parecer congelado. Adicionado ao fato de o Mundo Inferior estar mais gélido do que antes... Aquilo não me acalmou. Eu tinha certeza que o rio era gelo. Não liguei para isto por muito tempo. Até porque o fato de um estranho andarilho se esquentar perto de uma fogueira no meio do mundo infeiror chama realmente atenção.



- Olá- tentei ser um pouco diplomático com o idoso( eu pensava que era um idoso).
- Sua falsidade não me engana semideus- o fogo estremeceu- que tal dar uma espiada em sua morte? no seu futuro.
Um círculo de fogo nos envolveu rapidamente. Os olhos do velho se tornaram órbitas negras. Eu fui atraído para aqueles espaços vazios. Entrei em uma espécie de transe. A fumaça a minha volta me levitou. Flutuei.
Ouvi uma voz distante.
Sim, semideus... eu vou levá- lo ao futuro. Quem sabe talvez ao passado? O importante é descobrir suas fobias.





CONTINUA...

Bom, a Sibuna, de qualquer forma, deu uma ajuda. É justo ela dividir as recompensas comigo.

Estava na minha antiga casa. Uma onda de felicidade envolveu meu rosto. Mas por que? Eu odiava aquele lugar desde sempre. Parece que naquela época não. Olhei para o meu corpo. Era apenas... Um bebê... Não resisti e comecei a gargalhar. A cobra em minha mão... Sim! Havia uma cobra em minha mão que se esforçava para se soltar. Mas infelizmente (seria infelizmente? o bebê, ou eu, parecia bem feliz) não conseguia e continuava sendo estrangulada por minhas pequenas mãos. A cobra logo se dissolveu nas minhas mãos e o pó voou em meu rosto que arderam imediatamente. Comecei a chorar e minha mãe invadiu a sala gritando assustada. A imagem se dissolveu.



Fui enviado para um lugar obscuro. Obscuramente úmido. Segurei minha mão. Já não era um bebê. Sei lá mais o que era. Pingava algo do teto do teto. Abri a boca para recolher o liquido. Tentei evitar mais segui o instinto daquele período da minha vida. Senti um gosto estranho de ferro. Era sangue. Cuspi a substância e olhei em volta. Um vulto parecia descansar em uma cadeira. Já acima de mim havia outro objeto difícil de distinguir. Notei um homem enforcado em uma corda. Então policias arrombaram a porta do cômodo.



Agora estava em um ambiente mais claro. Não menos assustado. Uma faca se recostava em meu pescoço Jhonny me sufocava.
- Desculpe, criancinha, será parte do meu sacrifício. Você é o meu peão! Não... Não tem a ver com isso. É apenas meu refém. Uma fenda se abriu no chão e Hades surgiu dela.




CONTINUA...

Levantei.
O lugar a minha volta estava encharcado. Não apenas de água, mas também de sangue cambaleei escorregando.
Havia um corpo no chão. Era Sophie e Haviam marcas em seu corpo. Facadas. Balancei a cabeça tentando acordar. Aquilo era apenas um sonho. Descobri quem era o andarilho. Era filho de Phobos e estava tentando encontrar meus medos. Eu simplesmente poderia destruir aquela ilusão. Mas sera se era verdade? As outras cenas eram de meu passado, já aquela não era. Nunca havia visto um navio como aquele. Mas sabia seu nome. Princesa Andrômeda. Ouvira notícias sobre o meio- sangue Percy Jackson que salvou o acampamento. E agora se encontrava perdido. Rasguei a imagem a minha volta antes que um meio- sangue com um símbolo romano me cortasse ao meio. E cai de frente no banco de uma praça. Sentei e tentei refletir. O filho de Phobos me disse sobre o futuro. Mas seria aquele o futuro?
Me virei. Do meu lado havia dois meio- sangues batalhando ágil e silenciosamente. Um deles era Sibuna. Então o meio- sangue romano empunhou um machado. E rasgou a cabeça da filha de apolo. Arrebentei a imagem com os dedos e pulei para realidade. Mas foi a partir daquele dia que eu comecei a exercer controle total sobre meus sonhos.
O filho de Phobos andava de um lado ao outro. O enorme círculo de fogo se reduzira aos nossos pés. Mas o cara atravessava o fogo. Descobri tudo. Estraçalhei a ilusão do fogo com minhas mãos. Sibuna parecia suar frio. Naquele momento liguei infelizmente apenas pra mim mais esqueci de seus medos. Junto com o fogo falso foi todo o disfarce de idoso do filho de Phobos por água abaixo. Agora via um cara com o rosto oculto pelo capuz e apenas os olhos vermelhos brilhando.
- Adeus, filho de Hades, não consegui distinguir muito bem suas fobias. Mas guarde isto. Eu usarei suas fobias contra você e contra o exército de Cronos. Depois o matarei. Não se esqueça, o seu poder é uma responsabilidade muito grande com o qual lidar- O cara hesitou- E antes de mais nada, não se esqueça de meu nome, James. Não se esqueça do nome de quem irá lhe matar.
Cordas laminadas surgiram das mangas da jaqueta de James. Nico tentou correr atrás dele mas foi acertado por uma das cordas. Seu braço fora brutalmente rasgado. O filho de Phobos agitou as lâminas no ar e as estalou com um chicote. A ponta de um dos cipós destroçou a superfície de terra acima deles e James foi puxado para a luz.




Próximo tópico nos campos do submundo.

ah...bem...naverdade nao é justo nao...
vc criou a historia sozinho ué...
vc so colocou meu nome....
naverdade vc apenas tem q receber recompensa...

nossa....ta muito inccriveel a historia!! otima ideia de colocar phobos...adoro o q ele faz com as pessoas....e sua historia pareceu um jogos vorazes...lol sinistro d++

Valeu. Que pena, parece que minha paciência não vai deixar mesmo eu completar uma fic contigo. Bom a proposta da fic ainda ta aberta, mas não sei a paciência...

Ah, desculpa por rasgar sua cabeça.